A questão da educação parece assumir a dianteira. Para tanto, a gestão americana preparou um relatório especial, intitulado: “O plano de Washington para reformar a grade no Egito e no mundo árabe”. A ideia repousa no âmago do projeto do Grande Oriente Médio. À medida que os Estados Unidos se concentram no currículo em uso nos Estados árabes– sob interesses gerais israelo-americanos –, preferem ignorar o racismo endêmico na grade escolar instituída pelo regime israelense.
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